Assim que li a primeira reportagem sobre a suposta ligação de Coco Chanel com os nazistas já me impressionei, achei interessante e quis saber mais sobre o assunto. O que se andou falando é que a elegantíssima Chanel seria uma espiã a serviço de Hitler, de acordo com o livro Sleeping With The Enemy Coco Chanel's Secret War existem documentos que certificariam seu envolvimento com o regime nazista no período em que a França foi ocupada pelos alemães, durante a Segunda Guerra Mundial. Hal Vaughan, o escritor do polêmico livro é um jornalista americano que causou o maior frisson com a história da madeimoselle.
A Revista Época explicou bem essa parte que prefiro usar as palavras do editor Juliano Machado: "Seu codinome era Westminster, numa alusão a um de seus amantes West-minster. Chanel teria sido recrutada em 1940 pelo oficial alemão Has von Dicklage, por quem ela seria apaixonada. O autor do livro afirma que a estilista era uma "antissemita convicta", além de de anticomunista, que passou a apoiar a Alemanha por achar que Hitler derrotaria a União Soviética. Em nota, o grupo Chanel desmentiu as alegações."
Redatora: Isabella Guimarães.
Créditos: Revista Época/ Juliano Machado.
Foto: Internet/Reprodução.
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