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O mau comportamento do estilista britânico John Galliano, ressoou na sociedade o preconceito antissemita por suas declarações lamentáveis e intolerantes.
A revista Veja trouxe uma matéria sobre o caso, adaptação; "O arrasador acontecido foi o episódio, filmado em celular, no qual diz coisas monstruosas a um grupo de italianas, aquele que proclama "Adoro Hilter", entres outras barbaridades."
Galliano foi demitido pela grife Dior, pela qual trabalhava desde 1996. Em nota a grife pronunciou com o comunicado:
"Paris, 1 de março de 2011
Depois das alegações de comentários antissemitas que resultaram na detenção de John Galliano pela polícia na quinta-feira, 24 de fevereiro, a Christian Dior suspendeu imediatamente suas relações com o estilista, esperando o resultado das investigações policiais.
Hoje, em face das declarações e condutas profundamente ofensivas que John Galliano fez em um vídeo divulgado ontem, Christian Dior instaurou um processo de demissão contra ele.
Sidney Toledano, presidente-executivo da Dior, disse: "Eu condeno com a maior firmeza os comentários feitos por John Galliano, em total contradição com os valores essenciais que sempre foram defendidos por Christian Dior."
Depois das alegações de comentários antissemitas que resultaram na detenção de John Galliano pela polícia na quinta-feira, 24 de fevereiro, a Christian Dior suspendeu imediatamente suas relações com o estilista, esperando o resultado das investigações policiais.
Hoje, em face das declarações e condutas profundamente ofensivas que John Galliano fez em um vídeo divulgado ontem, Christian Dior instaurou um processo de demissão contra ele.
Sidney Toledano, presidente-executivo da Dior, disse: "Eu condeno com a maior firmeza os comentários feitos por John Galliano, em total contradição com os valores essenciais que sempre foram defendidos por Christian Dior."
A baixeza de um gentleman
Advogado de John Galliano é alvo de críticas por ser judeu e defender o estilista da acusação de antissemitismo.
A demissão do estilista e as notas de repúdio a seu comportamento foram apresentadas pelo presidente executivo da Dior, Sidney Toledano, cujo pai foi um líder da comunidade judaica no Marrocos.*
Só a Dior tem 80 000 funcionários e 160 lojas mundo afora. Os modelos fenomenais dos desfiles de alta-costura serviam para consolidar o nome da marca. Equipes de especialistas depois pegavam as criações de Galliano e as "traduziam" em roupas e acessórios nada vanguardistas, mas vendáveis para um público abonado. Em 2010, a Dior faturou 29 bilhões de dólares provenientes sobretudo de cosméticos e perfumes.*
* Fragmento da revista Veja, edição 2207 - 9 de março de 2011
O show continua e a grife John Galliano participa do Paris Fashio Week Spring 2011, com muito exagero nos maxicoats e transparência. Na passarela: tudo e muito! Os aplausos pouparam a vaia da presença do estilista.
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