O concurso para eleger a mulher mais bonita do estado de Minas Gerais, foi espantoso, que me desculpem a expressão. Não sei quais foram os critérios de seleção das candidatas, mas pelo padrão de Miss, a estatura e a beleza, são fatores indiscutíveis. Minas é um lugar conhecido pela forte aparência na história do país, pelo pão de queijo e também pela beleza das mulheres.
Natália Guimarães que representou o Brasil em 2007, Vice-campeã do Miss Universo (revoltoso segundo lugar, deixemos de lado minha indignação), acreditamos nessa mineira, nessa época estava evidente as boas escolhas das candidatas, o cuidado na seletiva, em contradição do aparente descaso em relação ao ano 2011.
É fato que as representantes de suas cidades estavam vivendo um sonho, uma realização pessoal, mas ora, o físico é importante, muito! Não mostraram preocupação em se preparar para este sonho, não estavam com estereótipo de uma Miss, claro que uma ou outra salvavam... mas onde estava aquelas curvas, aquela mulher mineira bonita, confiante? Lástima.
A estrutura do concurso estava pobre, a escolha das músicas foi um desastre, a apresentação não condizia com evento que ali estava sendo apresentado, mais uma vez, péssimas escolhas. Parecia que a transmissão estava errada, pior que não. Luciana Mello fez playback da música "Assim Que Se Faz", quando Galisteu foi falar com ela a música continuou, contínuo desastre.
Adriane Galisteu foi a apresentadora da noite, relevante. Sem o carisma de Renata Fan (antiga apresentadora do concurso), péssima conexão. Foi desastroso.
Arthur Caliman foi o responsável pelos vestidos da noite.
Izabela Drumond, eleita Miss Minas Gerais.
Foto: Divulgação.
Durante o concurso o público fazia vários comentários online, aos quais fiz questão de lê-los, não me lembro de nenhum positivo, teve um inclusive, que me chamou atenção com a expressão "gangadíssimo o desfile."
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